domingo, 4 de abril de 2010

Teatro Segefredo Pacheco


Este teatro leva o nome de um dos mais importantes políticos piauiesnes, Segefredo Pacheco, que em sua vida política chegou ao cargo de senador e foi, segundo inforamçoes de pessoas da cidade, o primeiro prefeito eleito de Campo Maior, na época do governo Vargas, mas teve sua carreira política interrompida quando Vargas instalou uma ditadura.

Igreja do Rosário em Campo Maior

Antiga Casa do Major Honório - Campo Maior


A cidade de Campo Maior é uma das mais antigas do nosso Estado. Tem uma História rica, só para ter uma idéia, aqui às margens do rio Jenipapo, ocorreu uma das maiores batalhas pró-independência do BRASIL, no século XIX. Nesta cidade encontra-se um monumento construído em homenagem a esta batalha, porém Campo Maior não pode ser lembrada apenas por esta batalha. Aqui nesta cidade viveu um dos primeiros núcleos da família Castelo Branco na nossa terra. A sua culinária também é muito lembrada por causa da carne de sol, da Maria Isabel, entre outros.
Aqui, a imagem do vaqueiro também é lembrada no período do festejo de junho, figura que lembra a virilidade e a rusticidade do homem piauiense, além deles no mês de junho ocorre também o ritual de asteamento da bandeira de Santo Antonio, no 1º dia do festejo, onde a tradição afirma que os que tocarem no pau de Santo Antonio se casam no memso ano.
São filhos desta terra Joaquim Raimundo Ferreira Chaves (Monsenhor Joaquim Chaves) e Pe. Claudio Melo, Raimundo Nonato Monteiro de Santana, três grandes historiadores de Campo Maior e da história do Piauí.
Uma das cuirosidades desdcobertas recentemente por este fotógrafo é que existe uma rua na cidade que possui 5 (seis) isto mesmo, cinco nomes. Ela começa na BR com o nome Antonino Freire, depois passa a ter o nome de Luís Miranda por passar pela praça do mesmo nome, logo após é conhecida peal alcunha de Vicente Pacheco, depois ela se encontra com a praça Bona Primo, onde passa a ter o mesmo nome. Depois da praça Bona Primo a rua passa a ter o nome de Coronel Antonio Maria onde esncontra a ponte que nos leva ao bairro de Flores.
Segue agora várias fotos tiradas para que você conheça um pouco da arquitetura campomaiorense.

terça-feira, 23 de março de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

Para que serve a História?

A história é uma produção discursiva contruida por cientistas que procuram desenhar o passado adotando métodos que podem ser os mais variados possíveis desde a pesquisa em arquivos públicos até utilisando a memória coletiva social para confirmar aquilo que o cientista procura desvelar em sua pesquisa. Portanto a ciência História é uma forma do ser humano conhecer a si e ao outro, no tempo e em comunidades diferentes.

O Ensino de História

O tempo das mistificações no ensino de História, do culto aos heróis, aos fatos políticos sem que se analise o processo temporal, como diria Braudel: "Observando-se apenas a crista das ondas" passou. Hoje o professor de História não pode ser apenas um "reprodutor" do conhecimento em sala de aula, nós precisamos ser pesquisadores e colocar os nossos alunos a praticar pesquisas e analisá-las de forma adequada para que eles possam problematizar os conteúdos ministrados pelo professor abordando-os de forma a questioná-los e apartir dos procedimentos adotados desmistifiquem, ou confirmem o assunto abordado durante o período.
Trabalhando dessa forma será possível ao professor e aos alunos construirem juntos um conhecimento, que talvez não chegue a ser científico, porém subistanciais para estes alunos e para a sua iniciação ao ensino de História.
Os recusros para este tipo de trabalho podem ser os mais variados possíveis desde filmes até entrevistas com membros da comunidade a respeito de temas transversais.

O ensino de História

Este blog é para os professores de História que querem desmistificar "verdades absolutas", o conhecimento como algo já "pronto" e que não acreddita em fórmulas mágicas... Então, essa conversa é com você?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O fazer do historiador

Marc Bloch, Lucien Febvre, Jacques Le Goff, Peter Burk, Mchel de Certeau, Roger Chartier, Carlo Guinzburg, Eric Hobsbawm estes são alguns dos historiadores que influenciam minha vida profissional como historiador. Meu aperfeiçoamento na Especialização em Hiostória Cultural levou-me a ver a memória como lugar de construção da História que pode junto aos outros métodos de pesquisa nos levar a um aprofundamento do trabalho do historiador revelando o que os documentos dos arquivos muitas vezes não são capazes.